quinta-feira, 12 de julho de 2018

Banner da Intervenção

Link para PDF: https://drive.google.com/file/d/1vSK0aEPbKO2XkJcedxKhhtVmkqBFfdm_/view?usp=sharing

Vídeo da Intervenção

Não foi possível postar o vídeo diretamente no blog devido ao seu tamanho (excede 100MB)
Segue o link:
https://drive.google.com/file/d/1ccSd0qtZsDmdUgKttpVY1OmDZqHbT6Zx/view?usp=sharing


Storyboard - Vídeo da Intervenção


Intervenção: Imagem Síntese e Materiais




Materiais:
- 16 estacas de bambu, de 2 metros de altura (cada);
- 80 metros de malha acrobática;
- 6 auto-falantes;
- 3 projetores visuais;
- 3 sensores de laser

Ideias Concretas e Abstratas para a Intervenção

Brainstorm e formação da ideia abstrata

Através do brainstorm realizado pelo grupo, a decisão de trabalhar com a ambiguidade (agito e inquietude) e amplitude do espaço, acarretou no desejo de ocupação e exploração desses sentimentos, por meio da quebra da amplitude para que a possibilidade de exercer atividades que remetam ao agito e à inquietude fossem viáveis.

Ideia Inicial: Teto Vermelho

O teto vermelho foi a primeira ideia concreta do grupo. Inicialmente porque o teto é uma ferramenta que diminui a amplitude do local e gera mais acolhimento devido à proteção contra o sol, e, posteriormente, a escolha da cor vermelha está ligada ao fato da mesma ser um tom "quente" que remete ao agito.

Ideias Reinformadas: Mantras, Tubos e Bambolês 

Após diversas discussões e a decisão de manter o teto, o grupo decidiu que seria necessária a colocação de objetos que possibilitassem a interação e, consequentemente, a estadia dos indivíduos no local. Por isso, a decisão da execução de mantras calmos nos auto- falantes, tubos ou bambolês pendurados com uma fita de nylon para promover a interação.

Ideias Re-Reinformadas: Workshop de Eletrônica, Arduíno e Sensores

O Workshop promovido em sala de aula pelos professores aumentou mais ainda a possibilidade de interações na intervenção. A explicação de como o arduíno e diversos sensores podem ser usados ocasionou na decisão de colocar sensores de laser que atuariam em conjunto com os auto- falantes. Ou seja, quando o visitante passasse pelo sensor, o som emitido se alternaria entre faixas agitadas e tranquilas para remeter à ambiguidade do local.

Ideia Final: Bambus, Projeções, "faun.o"

Diante de problemas com a execução do teto em protótipos, devido ao peso do tecido e à formação de uma "barriga" quando pendurados, a ideia do teto foi substituída por amarrar o tecido em estacas de bambu fixadas no chão. Desta estrutura surgiu a ideia de projetar imagens tranquilas e agitadas combinadas com os sons emitidos pelos auto-falantes, que se alternariam conforme a passagem dos indivíduos pelos sensores de laser.
- O nome "faun.o" surge em referência ao filme "O Labirinto do Fauno", de Guilherme del Toro.

terça-feira, 10 de julho de 2018

Inhotim - Obra e Croquis

A visita ao Inhotim, em Brumadinho, tinha como principal objetivo a escolha e visitação de uma galeria que se relacionava diretamente com as ideias inicias da intervenção que seria realizada pelo grupo em Diamantina. Após discussões e análises, a Galeria escolhida foi a do autor Cildo Meirelles, com foco voltado para a obra "Através", que aborda nossa maneira de perceber o espaço no qual estamos inseridos através de objetos do nosso cotidiano. Ao analisar a parte externa da Galeria, percebemos que não há conexão nenhuma entre ela e a obra, visto que a mesma fica escondida por trás da vegetação e a porta de entrada não é nem um pouco convidativa.



Analisando o interior da Galeria, percebemos uma conexão direta com a obra, visto que o local amplo, escuro e silencioso permite que o visitante se conecte e volte sua atenção exclusivamente para a percepção e interação com a mesma. 



Croqui  da parte externa da Galeria 


Croqui da parte interna da Galeria 





segunda-feira, 9 de julho de 2018

Pergunta sobre O Virtual

Num contexto no qual o fetichismo estético prevalece, muitas vezes corroborado pela facilidade advinda do digital, a arquitetura torna-se, em muitos casos, padronizada e limitadora, logo, um obstáculo.  Como reverter essa tendência, propondo uma nova maneira de projetar que atue a favor da diversidade dos usos, caminhando em direção a uma lógica mais virtual?